Nos últimos anos, a indústria de jogos tem se esforçado para incluir uma variedade maior de vozes e experiências em suas narrativas. A diversidade e inclusão tornaram-se temas centrais, refletindo a realidade de um mundo cada vez mais plural e multifacetado. A 35m tem se destacado nesse cenário, promovendo discussões e análises sobre como diferentes culturas, identidades e histórias podem ser incorporadas de maneira significativa nas tramas dos jogos. As narrativas de jogos tradicionais muitas vezes se basearam em estereótipos e representações limitadas. No entanto, com a crescente conscientização sobre a importância da diversidade, desenvolvedores têm buscado criar personagens mais complexos e histórias que ressoam com uma audiência global.
Isso não apenas enriquece a experiência do jogador, mas também permite que mais pessoas se vejam representadas nas histórias que jogam. Jogos como 'The Last of Us Part II' e 'Life is Strange' são exemplos de como a inclusão de personagens LGBTQIA+ e a representação de diferentes etnias podem criar narrativas profundas e impactantes. Tais jogos não apenas entretêm, mas também provocam reflexões sobre questões sociais, como preconceito, amor e aceitação. A 35m acredita que cada história tem o potencial de transformar e inspirar, e que a inclusão deve ser uma prioridade em todas as etapas do desenvolvimento. Isso envolve não apenas a criação de personagens diversos, mas também a formação de equipes de desenvolvimento que reflitam essa diversidade.
Ao trazer diferentes perspectivas para o processo criativo, é possível desenvolver jogos que não apenas agradam ao público, mas que também desafiam normas e estimulam diálogos importantes. Ao continuar essa jornada, a 35m convida todos a participar da conversa sobre como podemos aprimorar ainda mais a inclusão nas narrativas dos jogos. Afinal, um mundo de jogos mais inclusivo é um mundo onde todos têm espaço para brilhar e contar suas histórias.
